segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Se ela fumasse, ia acender um cigarro e abrir uma cerveja. Como não fuma e não tem cerveja em casa, fez um chá. Chá não tem nada de baudelairiano!

Abriu a cortina. Noite longa e escura. Lembrou do poema do Robert Frost que leu esses dias...

The darkest evening of the year
(…)
The woods are lovely, dark and deep.
But I have promises to keep,
And miles to go before I sleep,
And miles to go before I sleep.

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